Muitas pessoas não gostam de assistir dramas, geralmente é uma história complicada e entediante, são filmes voltados para um público adulto, pessoas sentimentais e que almejam ver coisas do cotidiano humano, fatos que já passaram na vida o que imaginam passar um dia. Um drama é como contar a história do dia a dia da vida na Terra, principalmente se baseado em fatos reais.
‘A Corrente do Bem’ é o típico filme que traz uma historia da vida. É um filme interessante do inicio ao fim, é preciso estar disposto e prestar atenção do inicio ao fim. Apesar de muito difícil e até impossível, o ideal para quem vê este filme é não se apegar aos personagens.
No inicio das aulas, na 7ª série, os alunos de uma escola de primores severos, com detetores de metal na entrada, dão de cara um novo professor (Kevi Specey, de ‘Os Suspeitos e ‘Beleza Americana’) que, logo no primeiro dia passa uma tarefa nada comum: Fazer com que os alunos pensem em algo que mudaria o mundo, o que eles fariam para mudar o mundo. A ideia do principal personagem (Haley Joel Osment) do filme é a que se sobressai obviamente e também explica o título do filme.
Helen Hunt que interpreta a mãe do garoto acaba se envolvendo com o professor, um clichê básico, mas importante na história, pois é o desejo do garoto.
O fato mais impressionante e que na minha opinião deixa um brilho ainda maior na história é sem dúvida o final, inesperado e surpreendente é de deixar qualquer um de boca aberto. É o final que se espera em boa parte dos filmes de drama, parece até que há um receio de se fazer um final como esse para não desanimar e entristecer demais o público, mas neste caso o roteirista acertou em cima e não foi nem um pouco burro ao fazê-lo.
Vale a pena assistir essa fita, que é um dos poucos filmes do gênero em que se é possível rever algum tempo depois.
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